De 40% a 50% das pesquisas mais populares atualmente têm páginas parasitas classificadas para termos-chave, geralmente dominadas pelos mesmos sites de alta autoridade nas SERPs. Embora essa estratégia possa fornecer resultados rápidos e funcionar como um atalho para as classificações, ela apresenta desvantagens significativas, incluindo danos à reputação e erosão da confiança do usuário. Mudanças de política ou atualizações algorítmicas por plataformas de host podem prejudicar ainda mais sua eficácia, agravadas pela falta de controle sobre a longevidade da página. Além disso, com os avanços em IA e as recentes atualizações do Google, o conteúdo deve ser gerenciado estrategicamente, exigindo mais backlinks e atualizações frequentes. Esta sessão debaterá os prós e os contras do SEO parasita, sua viabilidade como uma estratégia de longo prazo para afiliados e os riscos versus o ROI para ganhos de curto e longo prazo.

- A estratégia é eficaz? Essa é uma tática que deve ser usada com cautela e como parte de uma abordagem de SEO mais ampla e sustentável ou pode ser usada isoladamente?
- Que tipos de problemas legais e de conformidade podem ocorrer? Vale a pena o incômodo? As páginas parasitas mais antigas permanecem nas SERPs ao longo do tempo? Essa estratégia continuará funcionando em 2025-26 à medida que mais afiliados começarem a usá-la?
- A falta de controle sobre o site de terceiros é um problema importante ou pode ser ignorado devido aos retornos enormes? Como você pode reduzir sua vulnerabilidade a algoritmos e atualizações?